quarta-feira, 4 de abril de 2012

O ocultismo por detrás da Pascoa pagã

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"Meu povo se perde por falta de conhecimento" (Os.4.6)
A Páscoa pagã é uma data móvel que usa a prática comum da astrologia; é celebrada no primeiro domingo após a primeira lua nova, após Ostara, uma deusa do paganismo ( Easter, Ishtar ou “Eostre).
Normalmente as datas escolhidas para esta celebração não tem absolutamente nada que ver com a Páscoa judaica (Pesach) e nem com a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo! Em vez disso, esse dia na tradição pagã celebra o retorno de Semíramis em sua forma reencarnada da deusa da primavera. Os pagãos até mesmo têm um equivalente para a sexta-feira santa! É a “Sexta da Páscoa”, e tem historicamente sido alocada na terceira lua cheia a partir do início do ano. Desde a associação da Páscoa pagã com a ressurreição de Jesus, a sexta-feira santa é fixada permanentemente na sexta-feira anterior à Páscoa.
A Páscoa pagã (Easter) está oculta nos mistérios babilônios, o mais maligno sistema idólatra já inventado por Satanás! Em todas as Escrituras proféticas, vemos o Eterno declarar seu julgamento final sobre a ímpia Babilônia! Todavia, a cada ano, muitos cristãos celebram a Páscoa como se fosse uma festividade cristã. Muitos pregadores estão começando a se referir a esse dia que celebra a ressurreição de Yeshua como “Domingo da Ressurreição ou Dia do Senhor”, de modo a fazer distinção dessa celebração pagã.

A deusa babilônia Ishtar é aquela a quem a Páscoa [Easter] se refere (Pagan Traditions of Holidays, pg 9 – Tradições pagãs dos Feriados); na realidade, ela era Semíramis, mulher de Ninrode, aquele que liderou a construção da Torre de Babel, e a verdadeira fundadora dos mistérios satânicos babilônios. Depois da morte de Ninrode, Semíramis criou a lenda de que ele era na realidade seu filho divino, que nasceu quando ela ainda era virgem. Semíramis é considerada co-fundadora com Ninrode de todas as religiões ocultistas.
A Páscoa pagã [Easter, em inglês] — o Dia de Ishtar — é celebrada amplamente em várias culturas e religiões do mundo.

1.   Babilônia — Ishtar (Easter), também chamada Deusa da Lua;
2.   Católicos — Virgem Maria (Rainha dos Céus);
3.   Chineses — Shingmoo;
4.   Druidas — Virgo Paritura;
5.   Egito — Ísis;
6.   Efésios pagãos — Diana;
7.   Etruscos — Nutria;

8.   Alemães (antigos) — Herta;
9.   Gregos — Afrodite / Ceres;
10.  Índia — Isi / Indrani
11.  Judeus apóstatas antigos — Astarte (Rainha dos Céus)

12.  Krishna — Devaki
13.  Roma — Vênus / Fortuna
14.  Escandinavos — Disa
15.  Sumérios — Nana
(“America’s Occult Holidays”, Doc Marquis and Sam Pollard. pg 13)

Os babilônios celebravam o dia como o retorno de Ishtar (Easter), a deusa da Primavera. Esse dia celebrava o renascimento, ou reencarnação, da Natureza e da deusa da Natureza. De acordo com a lenda babilônia, um grande ovo caiu dos céus no rio Eufrates e a deusa Ishtar (Easter) eclodiu de dentro dele. Mais tarde, surgiu uma versão que incluía um ninho, em que o ovo pôde ser incubado até eclodir. Um cesto de palha ou vime era produzido para colocar o ovo da Páscoa [o ovo de Ishtar].
A Procura do Ovo de Páscoa Escondido foi criada porque, se alguém encontrasse o ovo enquanto a deusa estava “renascendo”, ela concederia uma benção especial ao que o encontrou. Como essa era uma festividade alegre da primavera, os ovos eram pintados com as brilhantes cores da primavera, aí então a tradição dos coloridos ovos de páscoa.

A lenda do Coelho da Páscoa
A lenda ensina que “O totem da deusa, a lua-lebre, punha ovos para as crianças comportadas comerem… a lebre da Páscoa era a forma como os celtas imaginavam a superfície da lua cheia…” (Pagan Traditions of Holidays, pg 10). Todo mundo sabe que lebre não põe, porem lendas ocultistas brincam com fatos reais.

Assim, “Easter” (Eostre ou Ishtar) era uma deusa da fertilidade. Visto que o coelho é uma criatura que procria rapidamente, ele simbolizava o ato sexual; (qual é o símbolo da revista pornográfica playboy?) o ovo simbolizava “nascimento” e “renovação”. Juntos, o coelho e o ovo de Páscoa simbolizam o ato sexual e o que nasceu deles, Semíramis e Tamuz.

É algo extremamente sério quando muitas igrejas, inclusive evangélicas, incorporam os “Ovos da Ressurreição” como parte da celebração da Páscoa. Ao emitir tal ensinamento, essas igrejas estão, na melhor das hipóteses, confundindo as mentes de suas preciosas crianças, obscurecendo a linha divisória entre a representatividade dos símbolos pagãos e o significado cristão do Dia da Ressurreição. As crianças que participam dos “Ovos da Ressurreição” na igreja serão condicionadas mais tarde em suas vidas a aceitarem a tradição pagã que envolve os mesmos símbolos.
No pior caso, a igreja que participa na tradição da Páscoa pagã promovendo os “Ovos da Ressurreição” e talvez uma Procura ao Ovo de Páscoa Escondido, é culpada de combinar o cristianismo com o paganismo, um coquetel letal que o Eterno rejeitará! Lembre-se do registrou o apóstolo Paulo:

“Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei, e eu serei para vós Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.” (Efésios 6:17-18)
Outros Ingredientes Pagãos
Oferendas de Páscoa
São derivadas da tradição em que os sacerdotes e sacerdotisas traziam oferendas para os templos pagãos para a deusa da primavera, Ishtar. Eles traziam flores frescas da primavera e doces para colocar no altar do ídolo da deusa que adoravam. Eles também assavam um bolo de passas, decorando-o com cruzes para simbolizar a cruz de Wotan, ou algum outro deus pagão; essas cruzes não eram originalmente a cruz de Jesus Cristo. Esse é outro caso em que Satanás falsificou uma tradição pagã que poderia mais tarde ser passada como “cristã” em uma igreja seriamente comprometida com a sincretização (Mistura).
De fato, o primeiro caso de Bolo de Frutas Secas pode ser rastreado até cerca de 1500 AC, até Cecrops, o fundador de Atenas (Marquis, pg 18).

Nas celebrações do Velho Testamento no Israel apóstata, vemos mulheres irritando a Deus porque assavam esses bolos para oferecê-los em adoração à Rainha dos Céus (Jeremias 44.17-18 e Oséias 3.1). A nota de rodapé para esse título “Rainha dos Céus” no Amplified Bible Commentary (Comentário bíblico ampliado) diz: “Uma deusa da fertilidade, provavelmente o título babilônio para Ishtar. Ela é identificada com o planeta Vênus. As oferendas para essa deusa incluíam bolos feitos na forma de uma estrela”. Mais tarde os pagãos usaram não só a forma da estrela Pentalfa como também o bolo de frutas secas.

Outra oferenda popular a Ishtar eram as roupas novas, feitas ou compradas! Os sacerdotes usavam seus melhores trajes, enquanto virgens usavam vestidos brancos novos. Elas também usavam algo para cobrir as cabeças, como chapéus de palha ou toucas de tecido e muitas se adornavam com grinaldas de flores da primavera. Elas carregavam cestos de vime cheios de doces e alimentos para oferecerem aos deuses pagãos.

Serviços de Páscoa ao nascer do sol

Eram iniciados pelos sacerdotes que serviam à deusa babilônica Ishtar para simbolicamente apressar a reencarnação de Ishtar/Easter. Exatamente como Satanás falsificou o nascimento divino de um menino de uma mãe virgem mais de mil anos antes de Jesus realmente nascer, assim também falsificou o serviço de adoração bem cedo de manhã, ao nascer do sol.

Quaresma
A Quaresma é uma celebração da morte de Tamuz; a lenda diz que ele foi morto por um javali selvagem aos quarenta anos. Portanto, a Quaresma celebra um dia para cada ano de vida de Tamuz (America’s Occult Holidays – feriados ocultistas da América de Doc Marquis e Sam Pollard). Os participantes deviam expressar seu pesar pela morte precoce de Tamuz pranteando, jejuando e se autoflagelando.

A Quaresma era celebrada por exatamente quarenta dias antes da páscoa, celebração à deusa Ishtar/Eostre (a Páscoa pagã) e outras deusas pelas seguintes culturas: babilônios, católicos romanos, curdos, mexicanos, Israel antigo e, hoje, também pelas igrejas protestantes liberais e apóstatas.

Podemos ver a ira de Deus sobre essa celebração da Quaresma em Ezequiel 8:14-18 -  E levou-me à entrada da porta da casa do SENHOR, que está do lado norte, e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando por Tamuz.  E disse-me: Vês isto, filho do homem? Ainda tornarás a ver abominações maiores do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do SENHOR, e eis que estavam à entrada do templo do SENHOR, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do SENHOR, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente adoravam o sol. Então me disse: Vês isto, filho do homem? Há porventura coisa mais leviana para a casa de Judá, do que tais abominações, que fazem aqui? Havendo enchido a terra de violência, tornam a irritar-me; e ei-los a chegar o ramo ao seu nariz. Por isso também eu os tratarei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade; ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo não os ouvirei.

O julgamento de Deus sobre essa comemoração é descrito em Ezequiel 9, sugiro que você leia atentamente, porque Deus declara que punirá de modo similar qualquer nação que não ouvir e obedecer seus mandamentos (Jeremias 12:17).


Que o Eterno os abençoe.

Pr. Gadiel Brizola




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